terça-feira, 18 de junho de 2013

E está aqui o resumo do nosso trabalho:
Uma Verdade Inconveniente
Paulo Couto – Rgm: 081.726
Neste documentário o ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore apresenta uma análise da questão do aquecimento global, e mostra os mitos e equívocos existentes em torno do tema e também possíveis saídas para que o planeta não passe por uma catástrofe climática nas próximas décadas.
Ao longo dos anos, foi feita uma medição do dióxido de carbono na atmosfera e foi possível observar, através de um gráfico, que os valores de dióxido de carbono aumentavam cada vez mais com o passar do tempo e, curiosamente apresentavam oscilações no Hemisfério Norte no Verão: mais vegetação, logo mais plantas que absorvem o dióxido de carbono e no Inverno: há mais dióxido de carbono visto que as plantas caem, libertando-o.
Está claro e cientificamente provado que a emissão de gases na atmosfera é causada pelo ser humano e isto vem aumentando gradativamente com o passar do tempo, Com frequência, os meios de comunicação social anunciam que, numa determinada parte do Mundo ocorreu um sismo, uma cheia ou uma seca, catástrofes causadas pela ação humana, e a resposta da natureza às ações humanas são evidentes.
O filme também nos mostra o quanto a atmosfera terrestre é fina, e o quanto ela é essencial para o nosso planeta, a questão é que com a elevada emissão de dióxido de carbono a sua espessura tem vindo a aumentar, assim, Havendo uma maior espessura da camada da atmosfera, esses raios ficam retidos na mesma, fazendo mais calor. Por estas razões, há um aquecimento global que tem várias consequências: Degelo das calotas polares, subida do nível médio das águas do mar e à alteração da temperatura da água em todo o planeta.
É certo que quando a temperatura da água aumenta, aumenta também a velocidade do vento e há mais evaporação. Maior temperatura, resultado, origem de fortes tempestades, furacões, tornados que aterrorizam a população mundial, como por exemplo, o Katrina em Nova Orleans, e ainda o ciclo das correntes marítimas é afetado, podendo ser alterado por vezes.
É, e pensar que tudo isso se iniciou junto com a revolução industrial! Muita gente acredita que a Terra é tão grande que não possa ser afetada pelo aquecimento global assim tão rapidamente, mas, nesse momento, isso não é verdade. Nos últimos anos tem-se verificado uma diminuição progressiva da camada de Ozônio, acentuando-se a destruição do buraco de Ozônio. Se a essa camada continuar a diminuir à superfície terrestre, poderá chegar a níveis elevados e perigosos de radiação ultravioleta, provocando efeitos negativos nas culturas agrícolas e queimaduras graves no seres vivos.
A solução para este problema está nas atitudes que tomamos, seja ela grande ou pequena, temos que pensar nas consequências dos nossos atos, é claro que cada país tem a sua política e cada política tem a sua maneira de pensar e tentar resolver os problemas ambientais. Mas só isso muitas vezes não é suficientes para não afetar a Natureza e impedir as agressões ambientais e, como tal é necessário a colaboração e ajuda de cada cidadão.
Criar mais espaços verdes, plantar mais árvores de folha permanente, fazer mais campanhas de sensibilização, usar aparelhos que consomem menos energia e RECICLAR, todas essas são medidas que servem para mudar esta verdade inconveniente. Como o próprio filme diz, “Todos e cada um de nós podem mudar essa situação, na maneira que vivemos nosso dia-a-dia e nos tornarmos PARTE DA SOLUÇÃO”.
E pra quem ficou curioso e eu recomendo, assistam: http://vimeo.com/24857305

booa noite gurizada, beijos e fiquem com Deus (;

postado por: Ana Beatriz

sábado, 15 de junho de 2013

Noticia :

Efeito estufa aumentará turbulência em voos transatlânticos, diz estudo


Atualizado em  9 de abril, 2013 - 10:13 (Brasília) 13:13 GMT
Os voos transatlânticos devem ficar cada vez mais turbulentos se o aquecimento global levar às mudanças climáticas previstas por cientistas, afirma um novo estudo.
De acordo com a pesquisa da Universidade de Reading, publicada na revista especializadaNature Climate Change, aviões já vêm enfrentando ventos mais fortes e poderão sofrer ainda mais com turbulências.
De acordo com, Paul Williams, um dos autores da pesquisa, além de causar mais desconforto aos passageiros, o aumento da turbulência também traz consequências financeiras.
''Certamente é plausível que se voos começarem a ser desviados com mais regularidade para evitar a turbulência, a quantidade de combustível que precisará ser queimada irá aumentar'', afirma.
O cientista acredita também que à medida que as companhias aéreas aumentarem seus gastos com combustíveis, isso acabará levando a um aumento de preços de passagens.
Paul Williams e o colega Manoj Joshi, da Universidade de East Anglia, centraram sua pesquisa em voos que percorrem o Atlântico Norte. Um total de 600 voos diários, em média, cruzam o oceano entre as Américas e a Europa.
Os cientistas utilizaram um supercomputador para simular as prováveis mudanças nas correntes de ar acima de dez quilômetros de altitude, como as chamadas correntes de jato.
Williams e Joshi compararam dados do que era essencialmente um clima inalterado ''pré-industrial'' com os de um clima com o dobro da quantidade de dióxido de carbono - comparável ao clima previsto para 2050, seguindo as tendências atuais de aquecimento global.

Elevações


Área do Atlântico Norte afetada por turbulência poderá aumentar
O modelo traçado pelos dois especialistas sugere que a força média de turbulência transatlântica poderia sofrer uma elevação de 10% a 40% e que a região do espaço aéreo mais provável a conter essa turbulência teria o dobro de tamanho.
''A probabilidade de turbulência moderada a grande aumenta em 10,8%''. 'Turbulência moderada a grande' é uma definição específica da aviação. É a turbulência forte o suficiente para balançar a aeronave com uma aceleração de cinco metros por segundo quadrado. Com isso, os sinais para colocar o cinto de segurança estariam acesos, seria difícil andar pelo avião, bebidas seriam derrubadas, você se sentiria pressionado contra o cinto de segurança'', afirma Williams.
A pesquisa se diz a primeira a estudar o futuro da turbulência aérea levando em conta as atuais projeções de aquecimento global.
Atualmente, os custos da turbulência aérea em termos de ferimentos, danos a aviões e inquéritos pós-acidentes chegam a US$ 150 milhões por ano (cerca de R$ 300 milhões).
É muito difícil detectar a turbulência do ar quando o tempo está estável por meio de sensores remotos.
Por isso, atualmente, os pilotos se baseiam em relatos feitos por outros pilotos de aviões que já fizeram a viagem através do Atlântico no início do dia, a fim de poder antecipar as condições de voo que encontrarão.

Por: Gabrielle Fernandes
Fonte:http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/04/130409_turbulencia_voos_bg.shtml ) 

ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL 

Na década de 60, o estabelecimento de grandes projetos gerou movimentos ambientalistas que 
protestavam contra derramamentos de petróleo, construção de grandes represas, rodovias, 
complexos industriais, usinas nucleares, projetos agrícolas e de mineração, dentre outros. 
Gradativamente, foi-se criando a consciência de que o sistema de aprovação de projetos não mais 
podia considerar apenas aspectos tecnológicos, excluindo questões culturais e sociais. Com a 
participação dos diferentes segmentos da sociedade civil organizada, nos EUA foi criada uma 
legislação ambiental que resultou na implantação do sistema de Estudo de Impacto Ambiental 
(EIA), através do PL-91-190: “National Environmental Policy Act (NEPA)” de 1969, que começou 
a vigorar em 01 de janeiro de 1970. 
O objetivo deste sistema criado era solucionar os conflitos entre manter um ambiente saudável e 
permitir o desenvolvimento econômico (progresso?) – o chamado desenvolvimento sustentável. 
Segundo a declaração do NEPA, na formulação da Declaração de Impacto Ambiental 
(“Environmental Impact Statement”), havia a consciência de que era melhor prevenir os impactos 
possíveis que seriam induzidos por um projeto de desenvolvimento, do que depois procurar corrigir 
os danos ambientais gerados – “... criar e manter condições nas quais homem e natureza possam 
coexistir em produtiva harmonia...”. 
A partir da década de 70, vários países adotaram o sistema de EIAs: a Alemanha em 1971, 
Canadá em 1973, França e Irlanda em 1976 e Holanda em 1981. Desde sua criação, o EIA tem sido 
considerado como um instrumento valioso para a discussão do planejamento, em todos os níveis, 
permitindo que o mesmo atinja plenamente os anseios conservacionistas, sociais e econômicos da 
sociedade. Com o objetivo maior de tornar um projeto ambientalmente viável, deve-se propor 
alternativas tecnológicas que minimizem efeitos indesejáveis, alternativas locacionais que evitem a 
implantação do projeto em ambientes impróprios, impactáveis. 
Assim, o EIA é um instrumento de política ambiental, que busca fazer com que os impactos 
ambientais de projetos, programas, planos ou políticas sejam considerados, fornecendo informações 
ao público, fazendo-o participar e adotando medidas que eliminem ou reduzam esses impactos a 
níveis toleráveis. O primeiro EIA realizado no Brasil foi o da Barragem e Usina Hidrelétrica de 
Sobradinho, em 1972. No entanto, o estabelecimento de critérios básicos pelo CONAMA ocorreu 
somente em 1986, através da sua resolução 001/86.

por: Gabrielle Fernandes

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Necessidades Energéticas

Num adulto saudável, o ideal será que a energia ingerida seja equivalente aos gastos de forma a manter o peso e a composição corporais. As crianças têm necessidades energéticas por quilograma do seu peso superiores aos adultos. Por isso, as recomendações para os adultos não são adequadas para as crianças.

A energia ingerida em excesso é armazenada como gordura no organismo, implicando inevitavelmente um aumento do peso e volume corporais. Por isso, o controlo do peso é uma forma prática de avaliar a adequação da ingestão face às necessidades. O índice de massa corporal é um método prático de avaliar a adequação do peso relativamente à altura em adultos com uma composição física normal.

Vitaminas

Vitamina significa “substância essencial à vida” porque regulam e protegem o organismo. Constituem um grupo muito diversificado de substâncias que podemos dividir em:

HIDROSSOLÚVEIS – quando se associam à água que está nos alimentos. É o caso da vitamina C e todas as do complexo B.

LIPOSSOLÚVEIS – quando têm afinidade com as gorduras (lípidos) como acontece com a A, D, E e K.


FUNÇÕES GERAIS DAS VITAMINAS
Cada uma das várias vitaminas desempenha uma função específica embora muitas vezes as suas acções se complementem. É o caso das vitaminas do complexo B que se ajudam mutuamente concorrendo para o mesmo resultado final. Para além disso, interagem com os outros nutrientes, como os minerais, por exemplo a vitamina C melhora absorção do ferro e a vitamina D é essencial à absorção e fixação do cálcio nos ossos. Também outros nutrientes como os hidratos de carbono e as proteínas necessitam da intervenção das vitaminas para serem devidamente utilizadas pelo organismo. Em suma, as vitaminas no seu conjunto asseguram o adequado funcionamento do organismo, em todos os aspectos e por isso são imprescindíveis ao crescimento e a uma boa saúde. Consulte as características das vitaminas na seguinte tabela:
FUNÇÕESDRI(a)FONTES ALIMENTARES
VITAMINA A
Essencial para a qualidade da visão
Bom estado da pele e das mucosas
Antioxidante
Importante para o crescimento, sistema imunológico e reprodução
Duas formas: retinol (animal) e carotenos (vegetal)
Excesso: cegueira nocturna e problemas de pele
M: 900μg
F: 700μg
Retinol: fígado, lacticínios, gema de ovo
Carotenóides: hortícolas de folha verde escuro, fruta e hortícolas de cor amarela e laranja
VITAMINA D
Formação e manutenção dos ossos e dentes
Influencia a absorção e metabolismo do cálcio e fósforo
Carência: problemas ósseos (raquitismo e osteoporose)
Excesso: perturbações da função renal
g
Exposição solar
Óleo de fígado de peixe, lacticínios, peixes de água salgada
VITAMINA E
Potente antioxidante, protege os tecidos das agressões
15mg
Óleos vegetais e azeite, frutos secos, ovo, hortícolas de folha verde escuro
VITAMINA K
Essencial na coagulação do sangue

Carência: hemorragias
Excesso: anemia
M: 120μg
F: 90μg
Hortícolas de folha verde escuro, fígado, carne, queijo e manteiga, ovo, cereais integrais
Produzida também pelas bactérias intestinais
VITAMINA B1
Fundamental na produção de energia a partir dos nutrientes
Importante para o crescimento, apetite, digestão e sistema nervoso
Carência: Beribéri (problemas do sistema nervoso e cardiovascular
M:1,2mg
F: 1,1mg
Carne, ovo, peixe, leguminosas, cereais integrais
VITAMINA B2
Essencial para o crescimento
Participa na produção de energia
M: 1,3mg
F: 1,1mg

Lacticínios, carne, ovo, hortícolas de folha verde escuro
VITAMINA PP
Participa na produção de energia;
Bom funcionamento do sistema nervoso

Carência: Pelagra (problemas de pele, demência e diarreia)
M: 1,3mg
F: 1,1mg
Carne, peixe, frutos seco, lacticínios, ovo
Pproduzida também pelo organismo a partir de um aminoácido (triptofano) e em presença da vitamina B6
VITAMINA B6
Essencial para o metabolismo das proteínas e dos lípidos
Importante para a formação dos glóbulos vermelhos e funcionamento do sistema nervoso
Participa na produção de energia
Auxilia a conversão de triptofano em vitamina B12
1,3mg
Carne de porco, cereais integrais, leguminosas, batata, banana
ÁCIDO FÓLICO
Fundamental na reprodução e sistema imunitário
Importante no metabolismo dos aminoácidos e produção dos glóbulos vermelhos
Fundamental para o funcionamento do sistema nervoso e cardiovascular
Previne malformações no feto durante a gravidez
400μg
Fígado, hortícolas de folha verde escuro, carne, cereais integrais
VITAMINA B12
Essencial para o crescimento e divisão celular
Participa na formação de glóbulos vermelhos e no metabolismo dos aminoácidos e ácidos nucleicos
2,4μg
Fígado, leite, ovo, peixe, queijo, carne

Ácido pantoténico
Participa na produção de energia
Necessária para a formação de algumas hormonas e hemoglobina
5mg
Gema de ovo, fígado, hortícolas de folha verde escuro, carne, lacticínios
Biotina
Auxilia vários processos metabólicos, nomeadamente dos nutrientes
30μg
Fígado, gema de ovo, peixe, frutos secos
Produzida pelas bactérias do intestino
Vit. C
Manutenção dos ossos, dentes e vasos sanguíneos saudáveis
Importante para o sistema nervoso, protegendo contra as infecções
Desempenha um papel importante como antioxidante
Auxilia a absorção do ferro
Carência: Escorbuto
M: 90mg
F: 75mg
Fruta (citrinos, morangos, manga...),
V(a)

DRI = Ingestão alimentar de referência, mg = miligramas, μg = microgramas. As recomendações apresentadas aplicam-se entre os 19 e 50 anos. Os valores apresentados na linha superior referem-se ao sexo masculino (M) enquanto que os da linha inferior referem-se ao sexo feminino (F).
Fontes:Institute of Medicine, Food and Nutrition Board Institute of Medicine, Food and Nutrition Board. Dietary Reference Intakes for Calcium, Phosphorous, Magnesium, Vitamin D, and Fluoride (1997); Dietary Reference Intakes for Thiamin, Riboflavin, Niacin, Vitamin B6, Folate, Vitamin B12, Pantothenic Acid, Biotin, and Choline (1998); Dietary Reference Intakes for Vitamin C, Vitamin E, Selenium, and Carotenoids (2000); Dietary Reference Intakes for Vitamin A, Vitamin K, Arsenic, Boron, Chromium, Copper, Iodine, Iron, Manganese, Molybdenum, Nickel, Silicon, Vanadium, and Zinc (2001); and Dietary Reference Intakes for Water, Potassium, Sodium, Chloride, and Sulfate (2005). Washington: National Academy Press.


RISCOS DO CONSUMO EXCESSIVO
Uma ingestão excessiva de vitaminas hidrossolúveis não representa, à partida, um problema já que serão eliminadas pelo organismo, nomeadamente através da urina. O mesmo já não acontece com as lipossolúveis, cujo excesso não é eliminado mas sim acumulado nas reservas de gordura corporal e por isso podem ser tóxicas.


SUPLEMENTOS VITAMÍNICOS - SIM OU NÃO?

As vitaminas encontram-se presentes em inúmeros alimentos e portanto em condições normais é possível obter as quantidades necessárias através de uma alimentação saudável. Algumas excepções a este princípio são os bebés e as grávidas em que atualmente é norma a suplementação vitamínica. Também no caso dos idosos ou indivíduos com condições especiais que não permitam uma alimentação suficientemente variada e equilibrada pode ser conveniente recorrer a suplementos vitamínicos para prevenir eventuais carências. Em qualquer dos casos, deverá aconselhar-se com um profissional de saúde.


SUGESTÕES PARA PRESERVAR O TEOR VITAMÍNICO DOS ALIMENTOS:
As vitaminas, particularmente a vitamina C e do complexo B, são muito sensíveis à acção do ar, temperatura e luz. Perdem-se facilmente quando se preparam e cozinham os alimentos a altas temperaturas e em grandes quantidades de água. Para preservar a riqueza vitamínica dos alimentos siga os nossos conselhos:

Prepare os hortícolas (lavar, cortar, cozinhar....) com a menor antecedência possível relativamente ao seu consumo;

Não deixe os legumes cortados mergulhados muito tempo em água;

Prepare a fruta e os sumos de fruta imediatamente antes de os consumir;

Cozinhe os hortícolas a vapor, em pouca água ou na panela de pressão;

Aproveite a água de confecção dos hortícolas para sopas ou caldos.
Postado por: Kelen Thalia

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Deve ser respeitada uma repartição calórica ao longo do dia, a qual se divide da seguinte forma :
AdultoCriançaAdolescenteIdoso
Pequeno almoço25 %20 %20 %20 %
Snack a meio da manhã5 %5 %5 %
Almoço40 %35 %35 %40 %
Lanche15 %10 %5 à 10 %
Jantar35 %25 %30 %25 à 30 %


NECESSIDADES EM TERMOS DE QUALIDADE:

A dose energética deve ser equilibrada em termos de qualidade, para que sejam fornecidos os vários nutrientes, consoante as necessidades do organismo:

    Proteínas 12 a 15 % da dose diária
    Lípidos 30 a 35 % da dose diária
    Glúcidos 50 a 55 % da dose diária
Uma alimentação diária e equilibrada permite fornecer todos os minerais e vitaminas necessários para o bom funcionamento do organismo.

O equilíbrio alimentar assenta na dose diária, mas também no conteúdo das refeições. Estas são 3 ou 4 (adiciona-se um snack para os desportistas, mas esta conta para o cálculo da dose total).

Os alimentos apresentam-se por famílias:

    Leite e lacticínios
    Carne, peixe e ovos
    Legumes e fruta
    Feculentos, cereais e produtos derivados
    Matérias gordas animais e vegetais

Cada refeição deve conter no mínimo um alimento de cada categoria para ser consideada qualitativamente equilibrada.

A seguinte repartição diária dos alimentos é apresentada a título indicativo:
Quantidade de alimento por dia

Rapaz
13-15 anos
Rapaz
16-18 anos
Rapariga
13-15 anos
Rapariga
16-18 anos
HomemMulherIdoso
Leite meio gordo500500500500350350500
Queijo40604040604040
Carne, peixe, ovo180200180200170150150
Cereais ou derivados50505050403030
Feculentos350400250250350250250
Pão230300160150220120120
Legumes350350300300350300300
Fruta300300300300300300300
Manteiga30352020151010
Margarina201510
Óleo20252020202015
Açúcar60705050605045
Kcal/dia2 5002 8502 1502 1502 7002 0001 800

Postado por: Kelen Thalia
Fonte: http://muscul.az.free.fr/pt/dietetic/besoins.htm

Necessidades energéticas

As necessidades energéticas variam de pessoa para pessoa em função do sexo, idade, altura, peso, atividade física, clima e outros factores. Por exemplo, para adultos saudáveis, com atividade física moderada, é aconselhável uma ingestão diária média de:

Mulher: 2.000 Kcal

Homem: 2.500 Kcal



Mulher
Homem
%
Pequeno-Almoço
300 Kcal
375 Kcal
15%
Meio da Manhã
200 Kcal
250 Kcal
10%
Almoço
600 a 700 Kcal
750 a 875 Kcal
30 a 35%
Meio da Tarde
200 Kcal
250 Kcal
10%
Jantar
600 a 700 Kcal
750 a 875 Kcal
30 a 35%

O que são calorias?

Normalmente, os valores energéticos aparecem apresentados em calorias, que são a medida da quantidade de energia que obtemos dos alimentos e das bebidas que consumimos. Esta energia pode ser expressa em quilocalorias (Kcal) ou em quilojoules (kJ), sendo que 1 Kcal equivale a aproximadamente 4 kJ.

O organismo recebe calorias das proteínas, hidratos de carbono, gorduras e álcool, que são os nutrientes energéticos e que fornecem as seguintes calorias:

- 1 g de proteínas fornece 4 Kcal 
- 1 g de hidratos de carbono fornece 4 Kcal 
- 1 g de gorduras fornece 9 Kcal 
- 1 g de álcool fornece 7 Kcal

Os nutrientes energéticos devem ser ingeridos nas seguintes quantidades diárias:

Mulher
(para 2000 Kcal)
Homem
(para 2500 Kcal)
Proteínas
50 a 75 g
63 a 94 g
Hidratos de Carbono
275 a 300 g
344 a 375 g
Gorduras
67 a 78 g
83 a 97 g
http://www.iom.edu/Object.File/Master/21/372/0.pdf

O que corresponde a:
- Proteínas: 10 a 15% do valor energético diário
- Hidratos de carbono: 55 a 60% do valor energético diário
- Gorduras: 30 a 35% do valor energético diário
Postado por: Kelen Thalia
Fonte: http://www.vivabem.pt/nm_quemsomos.php?id=129

Impacto Ambiental das Atividades Humanas



De forma simplificada pode-se afirmar que em termos de avaliação do impacto ambiental das atividades humanas existem três grandes problemas no país, inseparáveis mas inconfundíveis, cada um com uma sistemática de análise científica distinta: as atividades energético-mineradoras, as atividades industriais-urbanas e as atividades agrossilvopastoris. Em geral, os critérios, instrumentos e métodos utilizados para avaliar o impacto ambiental são próprios a cada uma dessas três atividades e não universais.

O impacto ambiental das atividades energéticas e mineradoras é, em geral, intenso, pontual, limitado e preciso em termos de localização (uma hidrelétrica, uma mineração, por exemplo). Empreendimentos dessa natureza envolvem parcelas pequenas de população nos seus impactos diretos e são bastante dependentes de fatores relativamente controláveis. Existem metodologias bem estabelecidas para avaliar e monitorar o impacto ambiental desses empreendimentos, onde os aspectos de projeto, engenharia e planejamento são passíveis de um alto grau de previsão e controle.



Mineração e garimpo na região de Carajás (Pará)
Fotos: Renata Falzoni
O impacto ambiental das atividades industriais-urbanas é, em geral, de intensidade variada, podendo ir de pontual (no caso de uma fábrica poluidora, por exemplo) a difuso (no caso dos poluentes emitidos pela frota de veículos, por exemplo).Uma boa parte desses impactos dependem de obras de infra-estrutura e de saneamento, mais amplas do que a abrangência de cada empreendimento. Processos de planejamento e crescimento urbanos também cumprem um papel determinante em muitos casos. As atividades industriais-urbanas atingem, direta e indiretamente, grandes parcelas da população. Existe uma grande quantidade de normas, leis e regulamentos vigindo sobre esse tema, objeto de uma ação fiscalizadora relativamente intensa por parte da população e órgãos públicos.


Foto: Luiz Antonio Granzotto
Já os impactos ambientais das atividades agrícolas são em geral tênues, bastante dependentes de fatores pouco controláveis (chuvas, temperaturas, ventos etc.), atingem grandes áreas de forma pouco precisa, freqüentemente crônica, pouco evidente, intermitente e de difícil quantificação (perda de solos, produção de gases, erosão genética, contaminação de águas subterrâneas com fertilizantes ou pesticidas etc.). Em muitos casos os piores impactos ambientais da agricultura são invisíveis aos olhos da população, dos consumidores e dos próprios agricultores, ao contrário do que ocorre com uma fábrica ou uma mineradora.

Também a nível sócio-econômico, a diferença entre a agricultura e as outras atividades humanas é enorme: empregos gerados, condições trabalho, fatores sazonais, legislação específica, produção de riqueza, valor agregado etc. O mundo urbano situa-se na montante (fornecimento de insumos) e na jusante (agro-indústrias e consumidores) da atividade agrícola podendo mascarar o repasse de impactos ambientais indiretos, positivos ou negativos. O uso do álcool combustível nas grandes cidades é um exemplo típico de uma transferência de impacto ambiental positivo do campo para a área urbana.

Nesse sentido, o impacto ambiental de uma atividade agrícola não pode ser tratado como o de uma atividade industrial-urbana ou, pior ainda, como o de uma atividade de exploração energético-mineradora, como pretendem alguns. Um campo cultivado não é uma fábrica, nem uma mina.

Os sistemas de produção da cana-de-açúcar ainda são bastante heterogêneos a nível nacional, no que pese a modernização tecnológica dessa atividade. O setor canavieiro emprega desde tecnologias de ponta até práticas que datam do neolítico, como o uso das queimadas para facilitar a colheita. A evolução tecnológica do cultivo da cana-de-açúcar é constante mas diferenciada segundo os interesses e as estratégias das empresas. Nesse sentido, a visão e as possibilidades de gestão do impacto ambiental do cultivo para um pequeno plantador-fornecedor são, obrigatoriamente, diferentes da de um grande empresário do setor.



Por essas razões, para entender-se tecnicamente o caso do impacto ambiental (ecológico + sócio-econômico) da cana-de-açúcar, é necessário uma compreensão de sua inserção nas especificidades da avaliação de impacto ambiental da agricultura.

Postado por: Izabelle Lima
Fonte: http://www.cana.cnpm.embrapa.br/impacana.html
 

Desertificação

Desertificação é o fenômeno que corresponde à transformação de uma área num deserto. Segundo a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, a desertificação é "a degradação da terra nas regiões áridas, semiáridas e subúmidas secas, resultante de vários fatores, entre eles as variações climáticas e as atividades humanas". Considera as áreas suscetíveis aquelas com índice de aridezentre 0,05 e 0,65. A ONU adotou o dia 17 de Junho como o Dia Mundial de Combate à Desertificação.


O Processo de Desertificação

O termo desertificação tem sido utilizado para a perda da capacidade produtiva dos ecossistemas causada pela atividade humana. Devido às condições ambientais, as atividades econômicas desenvolvidas em uma região podem ultrapassar a capacidade de suporte e de sustentabilidade. O processo é pouco perceptível a curto prazo pelas populações locais. Há também erosão genética da fauna e flora, extinção de espécies e proliferação eventual de espécies exóticas.
O que acontece é um processo em que o solo de determinados lugares começa a ficar cada vez mais estéril. Isso quer dizer que a terra perde seus nutrientes e a capacidade de fazer nascer qualquer tipo de vegetação, seja florestas naturais ou plantações feitas pelo ser humano.
Sem vegetação, as chuvas vão rareando, o solo vai ficando árido e sem vida, e a sobrevivência fica muito difícil. Os moradores, agricultores e pecuaristas geralmente abandonam essas terras e vão procurar outro lugar para viver.
No caso de desertos arenosos, origina-se a partir do empobrecimento do solo e consequente morte da vegetação, sendo substituída por terreno arenoso. No caso dos desertos polares, a causa evidente é a temperatura extremamente baixa daquelas regiões.
Nas regiões semiáridas e semiúmidas secas, a ação humana intensifica os processos de desertificação. As atividades agropecuárias insustentáveis são responsáveis pelos principais processos: a salinização de solos por irrigação, o sobre pastoreio e o esgotamento do solo pela utilização intensiva e insustentável dos recursos hídricos por procedimentos intensivos e não adaptados às condições ambientais, além do manejo inadequado na agropecuária.
O crescimento demográfico e a consequente demanda por energia e recursos naturais também exerce pressão pela utilização intensiva do solo e dos recursos hídricos.
As consequências deste processo geram grandes problemas sociais, econômicos e culturais. Em primeiro lugar, reduz a oferta de alimentos. Além disto, há o custo de recuperação da área ambiental degradada. Do ponto de vista ambiental, a perda de espécies nativas vegetal e animal é uma consequência funesta. Isso se caracteriza pelo próprio nome segundo o entendimento da Organização das Nações Unidas, uma vez que o clima se transforma em deserto, somente algumas espécies conseguem se adaptar, como as Cobras e Ratos. Onde temos noites invernais de baixa temperatura e dias de verão rigorosos de mais de 40 graus centígrados, ou seja, no deserto não existe a chamada meia estação. O outono e a primavera. note-se, atualmente o tempo de primavera e outono está diminuindo e o tempo de verão e inverno está aumentando no mundo inteiro, segundo estatísticas nas obras de renomados especialistas em climatologia
Finalmente, os problemas sociais: a migração das populações para os centros urbanos, gerando a pobreza, o desemprego e a violência. Isto estabelece um desequilíbrio entre as diversas regiões mundiais, uma vez que as áreas suscetíveis à desertificação encontram-se em regiões pobres onde existe a ignorância com relação ao uso do solo e também onde já há uma desigualdade social na educação ambiental a ser vencida.
 
Postado por: Kelen Thalia